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Tem sido muito comum nos últimos anos falarmos de meio ambiente, de sustentabilidade e de responsabilidade social, porém os temas nunca foram tão relevantes nas tomadas de decisões corporativas como estão sendo agora. Os relatos noticiados de irregularidades corporativas renomadas, envolvidas em anomalias de conduta, gerando impactos nos âmbitos social, ambiental ou por questões voltadas à governança, têm crescido muito nos tempos atuais.
Baseado nisso, o conceito de ESG ganhou força no mercado de investidores e começou a se transformar em métrica de interface entre empresa e acionista. A sigla ESG que tem por significado os termos environment (meio ambiente), social (responsabilidade social) e governance (governança corporativa), conceitua uma tendência no mercado corporativo quando se fala em investimento de mercado, buscando ações proativas voltadas aos três pilares do ESG, gerando menor risco ao investimento, garantindo aos acionistas maior estabilidade mercadológica.
Conceitos
Descrevendo em pormenores o conceito do tripé ESG, destacando separadamente cada vertente impressas na sigla:
Essa sigla está voltada quando a empresa está focada em reduzir sua pegada ambiental. Essa frente de trabalho pode abrir diversas atividades importantes para a organização, como na atuação da gestão de resíduos sólidos ou contaminados, redução das emissões de CO2, redução do consumo de recursos naturais ou até mesmo disseminar junto aos seus colaboradores a importância da gestão ambiental corporativa.
Na ótica do investidor, observa-se com isso, o entendimento na implantação de procedimentos padrões de comportamento, gerando ações compromissadas da empresa para a diminuição ou cessar com os impactos que a corporação possa gerar ao meio ambiente.
A sigla representando o pilar da responsabilidade social está diretamente ligada aos impactos positivos gerados pela corporação em benefício da sociedade ou comunidades circunvizinhas no qual está inserida. Empresas que são socialmente responsáveis entendem o tipo de impactos que possam causar e quais as medidas necessárias para melhorar o entorno e a sociedade envolvida. As ações comumente usadas por essas organizações são voltadas à valorização social e educacional, promovendo inúmeras inclusões, também podem investir em saúde e segurança com apoio direto as causas sociais evidenciadas e identificadas em seu entorno.
Finalizando, a sigla governança corporativa talvez seja um dos mais antigos dos pilares do ESG. Incorporada como política nas empresas dos Estados Unidos desde o início dos anos 80, a governança corporativa foi uma das formas de evitar abusos e ineficácia nas gestões corporativas, esta iniciativa é permeada por várias questões, sendo que quatro são destacadas com maior relevância:
O fator equidade está diretamente ligado ao tratamento igualitário às partes interessadas, evitando com isso, desequilíbrio de benefícios corporativos espelhados em todos os níveis da organização.
A prestação de contas é basicamente o compromisso direto dos setores envolvidos na gestão empresarial, evidenciando, de modo transparente, os seus atos e suas consequências.
A transparência talvez seja o fator de maior importância para os investidores, pois é a forma de comunicá-los, irrestritamente quanto a todos os fatores relevantes descritos setorialmente na empresa, independentemente se os resultados são positivos ou negativos no ponto de vista de investimentos.
Sobre a responsabilidade corporativa, esta mostra a visão dos investimentos e seus resultados avaliados em curto, médio e longo prazo, mostrando com isso, garantir a estabilidade dos resultados para aqueles que investem na organização.
Publicado por: João Carlos Sanches
6 de março de 2025
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